FIRJAN PEDE A DILMA SANÇÃO SEM VETOS DA LEI QUE PERMITE RENEGOCIAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS AOS ATINGIDOS PELAS CHUVAS DE 2011 – SINDAL-TR
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FIRJAN PEDE A DILMA SANÇÃO SEM VETOS DA LEI QUE PERMITE RENEGOCIAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS AOS ATINGIDOS PELAS CHUVAS DE 2011



Em carta à presidenta, Eduardo Eugenio diz que aprovação é “fundamental para a continuidade da atividade econômica na região.” 

 

O presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, enviou no início da semana carta à presidenta Dilma Rousseff em que solicita a sanção, sem vetos, do Projeto de Lei 3/2014, que em seu artigo 4º trata da renegociação dos empréstimos concedidos pelo BNDES aos empresários atingidos pela tragédia das chuvas de janeiro de 2011 (BNDES PER – Programa Emergencial de Reconstrução de Municípios Afetados por Desastres Naturais).  O pleito foi reforçado em correspondência ao ministro chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, e ao ministro chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini. 

 

O Sistema FIRJAN apoiou desde o primeiro momento as empresas das regiões Centro-Norte e Serrana do estado do Rio de Janeiro, que foram drasticamente afetadas pelo maior desastre climático da história do Brasil. A Federação atuou para que os governos federal e estadual disponibilizassem recursos com rapidez e sem burocracia para empresários das cidades em estado de emergência ou calamidade pública, resultando na criação do BNDES PER.

 

Em que pese a importância desses recursos, a recuperação econômica das regiões Centro-Norte e Serrana acontece em ritmo mais lento que o esperado, o que cria dificuldades para as empresas. Por isso, desde o inicio de 2013, o Sistema FIRJAN vem atuando em prol da renegociação dos prazos para pagamento dos empréstimos. Uma das ações recentes foi a reunião, em 28 de abril último, entre o presidente Eduardo Eugenio e o deputado federal Glauber Braga (PSB-RJ), idealizador da emenda que resultou no artigo 4º, para unir forças na mobilização de apoio no Legislativo e no Executivo. 

 

A carta entregue à presidenta ressalta a relevância do artigo 4º, considerado “fundamental para a continuidade da atividade econômica e da geração de emprego e renda na região”.

 
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