PANIFICADORES DISCUTEM PROCESSO DE PRODUÇÃO QUE PODE REDUZIR ALERGIAS AO GLÚTEN – SINDAL-TR
UTF-8
Sistema FIRJAN

NOTÍCIAS

PANIFICADORES DISCUTEM PROCESSO DE PRODUÇÃO QUE PODE REDUZIR ALERGIAS AO GLÚTEN



Com o objetivo de discutir as tendências do setor de panificação, 35 instrutores do SENAI de todo o país se reuniram em São Paulo para o Curso de Pães Rústicos. Durante os 15 dias do curso, os profissionais discutiram sobre a elaboração dos pães, com processo de fermentação diferenciado.

 

“Este processo de produção com a fermentação lenta pode minimizar algumas ocorrências de alergias, inclusive ao glúten, que podem ser deflagradas pelo sistema de fermentação rápida. E isso contribui para uma melhor qualidade e maior durabilidade dos pães”, explicou o instrutor do SENAI Três Rios, Wallace Silva de Souza, que representou o SENAI do Estado do Rio.

 

Como o curso “Pães rústicos” já faz parte do portfólio do SENAI, o instrutor Wallace será responsável por repassar as informações pra os docentes das unidades. “A ideia é realizar a atualização do corpo docente, caso necessário, e incluir as novidades nos cursos das unidades do SENAI”, disse a chefe da Divisão de Desenvolvimento Setorial, Marcia Losso.

 

Wallace Silva será o responsável por repassar as informações pra os docentes das unidades (Foto: Divulgação)

 

O curso foi ministrado pelo mestre em panificação da Escola de Panificação de Madri, Manuel Flecha, contou com 12 estados representados, e abordou também alternativas para driblar a crise. “Nosso instrutor destacou a crise que o setor de panificação na Europa enfrentou e como eles superaram com investimentos no setor e aperfeiçoamento dos profissionais”, resumiu Wallace.

 

A atualização foi realizada pela ABIP, Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria, e ABITRIGO – Associação Brasileira da Indústria do Trigo.

 

Com grande demanda na Região Centro Sul Fluminense, o curso de confeitaria e panificação da unidade do SENAI Três Rios forma de seis a oito turmas por ano. Na maioria das vezes, são pessoas que trabalham de forma informal, mas que durante o curso reconhecem a necessidade de formalizar o processo produtivo. 

 

Fonte: Assessoria de imprensa da Representação Regional FIRJAN/CIRJ no Centro Sul Fluminense

Compartilhe: